E se você pudesse prever com precisão o futuro da política, dos esportes, da ciência, das finanças e até curiosidades do mundo do entretenimento, e ainda convidar seus amigos para jogar com você? Em termos gerais, é isso o que propõe a inovadora plataforma brasileira Futuur — que une as premissas de um Mercado de Previsão à dinâmica dos games — e que acaba de lançar seu aplicativo (iOS App Store e Google Play) e website.
“O Futuur foi projetado para ser rápido, divertido e social”, diz o fundador e CEO da empresa, Tom Bennett. “O objetivo é gerar mais previsões e, como resultado, criar estimativas mais precisas e aprofundadas sobre a maior gama possível de temas”.
As apostas já começaram e as perguntas são as mais variadas: de especulações sobre o futuro da série Game of Thrones – “Rodor aparecerá como um WhiteWalker?”, ao destino da política internacional – “Donald Trump conseguirá concluir o mandato?”.
Assista ao vídeo abaixo e saiba como funciona o Futtur:
Convide os amigos e faça suas apostas! Passo-a-passo do jogo:
1 – Ao criar uma conta gratuita no Futuur, você inicia sua jornada com 1000 Ooms (ø) — a moeda fictícia do jogo, que pode ser utilizada para fazer apostas em eventos futuros. Cada resultado potencial tem um preço, que varia de 0ø a 1ø, e representa a chance percentual de que aquele resultado ocorra, de acordo com a comunidade de jogadores.
2 – As previsões são feitas através da compra de ações de um dos resultados possíveis, ao preço indicado. Se o resultado previsto ocorrer, o jogador recebe 1ø por cada ação adquirida, enquanto aqueles que haviam previsto resultados diferentes perdem suas apostas.
3 – Conforme os jogadores competem entre si, os preços sobem ou descem, resultando numa atualização contínua da previsão, que leva em consideração e agrega de maneira eficiente as informações das mais diferentes perspectivas.
4 – No Futuur, nenhum dinheiro de verdade está envolvido — apenas o capital social e o direito de se gabar estão em jogo, mantendo a dinâmica simples, divertida e acessível a todos.
